sexta-feira, 12 de junho de 2015

POR QUE QUERO O FIM DO DESARMAMENTO?

Após dezoito anos de implementação de uma política de desarmamento do cidadão, culminando com uma Lei, em dezembro de 2003, tendo como finalidade a solução mágica para o fim da violência, mesmo comprovado que essa lei, além de não trazer benefícios pro cidadão e pra sociedade, apenas deixou o marginal mais seguro pra cometer os seus crimes, o Congresso continuam debatendo se o desarmamento é eficaz, ou não, na defesa do cidadão, deixando de lado a vontade popular, expressa, de maneira direta, através do voto, num referendo, em 2005, onde 64% foram contrário ao desarmamento.

Mesmo depois, dos que defendem a revogação do Estatuto do Desarmamento, apresentarem argumentos, com base em fatos, dados e evidências, provando que essa Lei é ineficaz na defesa do cidadão, tendo um efeito contrário, propiciando ainda mais a insegurança da sociedade, já que deixa o cidadão indefeso ao ataque de um agressor, além de abrir as portas pra instalação de governos ditatoriais, os que defendem o desarmamento do cidadão, continuam com as mesmas falácias de mais de uma década atrás.

Vou deixar de lado os fatos, dados e evidências, apresentados pelos defensores da revogação do Estatuto do Desarmamento e levarei em consideração apenas os argumentos dos que defendem a manutenção dessa política de desarmamento e analisarei a partir da ótica do "eu individuo", ao invés do "eu sociedade", numa situação de perigo real, em que possa vivenciar.

Levantando a hipótese de me encontrar na eminência, de estar em uma situação real de perigo (e não estou livre de que isso aconteça), onde a minha vida estaria em jogo, o que seria a primeira coisa que viria à minha cabeça? Será que eu iria me preocupar com a procedência da arma do meu agressor, se ela tinha origem nacional ou não? Se ela era legal ou não? Será que eu iria me preocupar com a possibilidade dela ter sido roubada de um cidadão ordeiro? Será que me preocuparia, se a política do desarmamento evitou a morte hipotética de 140.000 pessoas e com tantos outros "benefícios" que o desarmamento trouxe a sociedade? Ou será que as minha únicas preocupações estaria, primeiro, em defender a minha vida e posteriormente, de não estar infringindo a lei?

Qualquer pessoa, em sã consciência, iria despertar o seu instinto de sobrevivência e buscaria o meio mais acessível pra se defender, não importando se, como consequências disso, tivesse que abater o seu agressor, independente dele ser uma "criança"; uma vítima da sociedade, um deficiente mental e muito menos um animal.

Estando numa situação real, onde a minha vida corre perigo, é imprescindível que eu tenha condições de persuadir o meu agressor, pois como já foi dito, um fato inegável, é que os únicos indivíduos, que seria impossível de não estarem presente no local da agressão, seria o meu agressor e eu.   

Estando nessa situação, pouco me importaria se crianças perderam mais a vida em acidentes com armas ou com afogamentos em piscinas. Pouco me importaria se a maioria dos assassinatos foram cometidos por motivos fúteis ou não. Pouco me importaria se loucos tiraram a vida de trinta pessoas inocentes. Pouco me importaria se "milhões" de armas foram recolhidas ou se o desarmamento salvou, hipoteticamente, 140.000 pessoas. O que teria importância, pra mim, nesse momento, seria como barrar o meu agressor, porque depois de ter a minha vida ceifada, seria irrelevante, pra mim, se o o Estatuto do desarmamento teve alguma eficácia ou não. Seria irrelevante se todo mundo estaria armado ou não.  

Se eu tivesse a possibilidade de ligar pras forças policiais e eles chegassem a tempo, ou mesmo tivesse a sorte de ter uma unidade policial presente no local, que intervisse e me protegesse, sem que fosse necessária a minha reação, ótimo! Mas no caso, de estar presente no local, apenas o meu agressor e eu, onde não houvesse condições de contar com as forças policiais, que é a situação mais corriqueira, quero ter a opção de reagir ou não. O estado não pode decidir sobre a minha vida.

Quero o meu direito de escolha, de poder possuir, ou até mesmo portar, uma arma de fogo ou não. Quero ter de volta o meu direito inalienável à legítima defesa. Quero ter o direito de estar em igualdade de força, ou superior, ao meu agressor, pra que possa exercer o meu direito à legítima defesa. Todo e qualquer argumento, que me tire o direito a minha legítima defesa, não passará de argumentos falaciosos, com intenções obscuras.    

quinta-feira, 26 de março de 2015

PACTO DE PRINCETON. VOCÊ SABIA SOBRE ISSO?

AGORA VAMOS ENTENDER SOBRE A UNIÃO DOS PRESIDENTES
"FHC" Fernando Henrique Cardoso
"LULA" Luiz Inácio Lula de Silva

O FORO DE SÃO PAULO E O DIÁLOGO INTERAMERICANO, A HEGEMONIA SOCIALISTA COMUNISTA QUE FARÁ O BRASIL SE AJOELHAR DIANTE DO COMUNISMO.

Em Princeton - Janeiro de 1993 -, Lula e Fernando Henrique Cardoso firmaram um PACTO. Lula representava o Foro de São Paulo, organização que fundou em parceria com Fidel Castro para fomentar o SOCIALISMO-COMUNISMO na América Latina; FHC respondia pelo Diálogo Interamericano, grupo ligado ao Partido Democrata norte-americano e marcado pelo socialismo fabiano.
O objetivo do pacto era estabelecer uma estratégia que pudesse pavimentar o projeto de poder da esquerda latino-americana - e que pudesse se sustentar com a derrocada da União Soviética (URSS). Entre os os termos do acordo constavam:

1. A participação de revolucionários guerrilheiros nas eleições;
2. O controle populacional, promovido com esterilizações, o estímulo de uniões homossexuais e a legalização do ABORTO;
3. O enfraquecimento da Igreja Católica para prevenir reações contrárias aos projetos estabelecidos. Um dos mecanismos utilizados para este fim foi a Teologia da Libertação - um simulacro de teologia forjado para perverter a fé e politizá-la, para parasitar a Igreja Católica e ardilosamente instrumentalizá-la em favor das ambições revolucionárias;
4. O enfraquecimento das Forças Armadas;

O PACTO DE PRINCENTON repercutiu diretamente, não só no cenário político nacional - para a construção de uma atual "democracia das esquerdas" -, como também contribuiu para produzir um ambiente cultural que alimenta e fortalece este nefasto e ambicioso projeto de poder, uma hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA.

Em 1993 Lula esteve com Fidel Castro em Havana, uma semana antes de ter tido um encontro em Princenton, nos EUA com o então senador Fernando Henrique Cardoso. Lula estava acompanhado de José Genoíno e de Frei Beto, e juntos se reuniram com Fidel para realizar um Pacto de Ação Continental. Isto teria ocorrido na última semana de julho de 93. Na época, tudo indicava que Lula ganharia as eleições de 94 com apoio de FHC conforme acertado por ambos em reunião realizada em Princenton.

O encontro em havana não era uma simples reunião de Lula e de do ditador comunista Fidel. Mas, sim de uma organização da qual a grande maioria dos mortais não tinha qualquer ideia, denominada "Foro de São Paulo", que não era secreta mas que também não era para conhecimento de gregos e troianos. O que se sabia sobre esta organização era somente noticiado internamente em Cuba. Havia uma edição internacional, do "Granma", em várias línguas, que, entretanto, não publicavam os assuntos relativos à estratégia da esquerda latino-americana, patrocinada pelo Foro, depois de fundado, sob as "benções" e inspiração de Fidel Castro. Mais tarde, o Foro passou a ter algum tipo de noticiário restrito em alguns jornais de alguns países, e, até, uma revista, quase de circulação interna, chamada "América Libre", dirigida por Frei Beto, editada na Argentina.

Estavam presentes, nessa reunião, 112 organizações de esquerda de toda a AL (América latina), além de observadores convidados de organizações de esquerda de outros continentes. Era o seu IV Encontro Internacional. A primeira, tinha sido quando se realizou a fundação do Foro em São Paulo, no Hotel Danúbio, nos inícios de 90, logo após a vitória de Collor sobre Lula, como estava previsto que deveria ser feito, se isso acontecesse, desde uma reunião em 8 de janeiro de 89, em Havana, também publicada no "Paraíso Perdido", com a presença de Fidel, de Lula, Frei Beto, ( assessor de Lula, quando presidente e que residia no Palácio do Planalto), de José Genoino, (na ocasião, presidente do PT), e do jornalista Kroscho, (atual assessor de imprensa do presidente Lula.)

A finalidade, nessa ocasião, era fixar as estratégias para as eleições nos países do continente, que iriam se realizar desde dos fins de 93, no México, até as eleições de inícios de 95, na Argentina, num total de 14. Estavam presentes, nesse IV Congresso, as organizações guerrilheiras e toda a cúpula do PC cubano, inclusive, logicamente, Castro, bem como toda a cúpula internacional do PT, com Lula à frente e, naturalmente, Frei Beto, que é o único que fala, praticamente de igual para igual, com Castro.

A reunião tinha entre outros assuntos, o Pacto estabelecido na Universidade de Princeton, em inícios do mesmo ano, no qual, um dos compromissos assumido pelo Foro de São Paulo, com o Diálogo Interamericano, fundado em 1982, sendo vice-presidente e principal representante da entidade na América Latina, Fernando Henrique Cardoso, então senador. (atualmente FHC é co-presidente do Diálogo, juntamente com Peter Hankim) era o plano de expandir e fomentar o socialismo por toda a América Latina. O Pacto de Princeton firmado entre FHC e Lula era abrangente, mas, para a esquerda orientada por Fidel, era uma mera forma de obter apoios adicionais, sem afetar a estratégia básica do Foro, embora este se utilizasse do Pacto com o Diálogo, em tudo quanto lhe era favorável, e cumprisse os diversos pontos, enquanto eram do seu interesse ou da estratégia estabelecida pelo Foro de São Paulo, que poderiam influenciar o Diálogo, dando-lhe a impressão de uma efetiva disposição de cumprimento da estratégia comum.

Não vale a pena maior referência, agora, ao documento do Departamento de Estado, assinado por Kissinger, em fins de 74, inicialmente sigiloso, mas tornado público por Reagan e constando da Biblioteca do Congresso Americano, porquanto, em grande parte, está superado. O ponto de partida era considerar a questão da imigração latina como um caso de segurança nacional, pelo potencial de alteração da cultura americana.

A idéia era reduzir a referida imigração ao mínimo. Na verdade, hoje, a imigração latina é praticamente incontrolável, e até fundamental para o futuro dos Estados Unidos. A política do Diálogo, fundado em 82, com Fernando Henrique na vice-presidência, como principal participe da América Latina, que visava cumprir a estratégia do documento de 74, do Departamento do Estado, acabou por atingir objetivo inteiramente contrário, como será possível verificar mais adiante, inclusive no Brasil e, na Colômbia, nem se fala, acrescentando-se a Venezuela e, de certo modo, o Equador.

O Foro de São Paulo, nasceu em julho de 90, mas foi concebido, tendo Fidel por pai e Lula por mãe, em janeiro de 89, em reunião de cúpula do PC de Cuba e PT do Brasil. José Genuíno estava presente, conforme descrição do livro de Frei Beto (irmão terceiro dominicano, que não é sacerdote), com o título de "O Paraíso Perdido" - Nos Bastidores do Socialismo".

Nela, ficou estabelecido que, se Lula não ganhasse as eleições em novembro de 89, deveria ser formada uma organização para coordenar toda a esquerda continental e que a liderança do processo caberia a Lula. Collor não tinha surgido ainda no cenário político como atual concorrente ao cargo presidencial. O receio, na ocasião, era de uma reviravolta a favor de Brízola, um político não muito confiável para o projeto que estava sendo delineado para que "fosse realmente executado e conquistado em toda a América Latina.

Uma espécie de contrapartida, do que já se antevia, nessa reunião, era que a URSS iria perder o leste europeu" e o comunismo russo estaria fadado a despencar pelo penhasco. Para Fidel, o Muro já estava balançando, com o que estava ocorrendo na Polônia, depois da eleição do Papa João Paulo II. Com a vitória de Collor, um representante da direita, a esquerda continental, mesmo a de características guerrilheiras, se reuniram em número de 48 entidades para participarem de uma reunião que fundaria o Foro de SP, em julho de 90, no Hotel Danúbio. Porém várias reuniões foram realizadas antes em Itaici com as participações de Lula, Fidel, Genoíno e Frei Beto. FHC também se reunia em secreto com José Dirceu e Gushinken do PT.

Este dado foi obtido quase por acaso, pois ao se localizar a reunião realizada em 93, em Havana, do IV Encontro do Foro, lia-se que Balaguer, do Comité Central do PC Cubano, iniciava o discurso de saudação com elogio a Lula, dizendo que, quando, há três anos, tinha sido fundado o Foro, para o qual o Frei Beto deu imensa contribuição (ficou sendo diretor continental de revista do Foro "América Libre", impressa na Argentina), não se podia imaginar que, em tão pouco tempo, teria obtido tal desenvolvimento, como provava aquela reunião de Havana, com 112 organizações (afora os convidados de outros continentes) e já com candidatos a presidente na maioria dos países onde haveriam eleições nos seguintes 20 meses. Ou seja, a ideologia de expansão das esquerdas e do socialismo já se intensificava em toda a América Latina.

Várias reuniões foram realizadas para a fomentação dos planos da organização de Lula e Fidel com apoio do Diálogo Interamericano de FHC. Entre elas podemos destacar a reuniões de 95, no Uruguai, e de 97, em Porto Alegre, nas quais o MST foi apontado como a ponta de lança da revolução socialista na América Latina, devendo ter a cooperação dos zapatistas e das Farc. (havia a possibilidade de colaboração do Comando Vermelho ou do PCC, fundados sob a inspiração de documento da guerrilha urbana no Vietnã, mas para uso de criminosos comuns). Mas, sem dúvida, o VI Encontro, em 93, foi o mais importante, feito depois do Pacto com o Diálogo Interamericano, realizado na Universidade de Princeton, com o beneplácito de Warren Christhofer, secretário de Estado de Clinton, no início do mesmo ano, em que algumas estratégias para toda a América Latina tinha sido ajustadas entre as partes.

O ponto de partida, para o Diálogo, era a certeza de que, com o desmanche da URSS, a esquerda da AL teria necessidade um novo ponto de apoio, principalmente de natureza política, enquanto, para o Diálogo, fazia falta, uma força com capacidade mobilizadora, que a chamada social democracia agnóstica não tinha para dar suporte ao pontos essenciais de seu projeto continental, inclusive porque alguns dependiam diretamente da concordância entre a teoria e a capacidade de mobilização do povo, que FHC não tinha. Por isso a mobilização do Diálogo e de FHC em fortalecer a criação de uma organização na América Latina, como o Foro de SP. Encontros entre FHC, Fidel e Lula, foram a pedra fundamental para que o Foro fosse criado.

Para o Diálogo e principalmente para FHC, a eliminação das causas da imigração menos desejada, de latinos para os EUA, impunha conseguir que as forças guerrilheiras, ligada ao Foro, se transformassem em partidos políticos e passassem a disputar o poder pelo voto e não pela guerrilha armada. Imaginava-se que assim os truculentos guerrilheiros, ganhariam algumas eleições, sempre é claro, com apoio do Diálogo de FHC. Desta forma, líderes de guerrilha tomariam posse e se manteriam no poder de forma democrática. A ideia de FHC era convence-los da vantagem do jogo democrático, usando ações civilizadas para estar no poder. Essa ações seriam estendidas, mesmo depois que grande parte destes terroristas chegassem ao poder.

Isto, se baseia em diversos exemplos históricos, inclusive o de Hitler, cujo o uso da social democracia e as eleições democráticas, serviram para leva-lo ao poder, sendo, posteriormente, transformados em sistemas totalitários ou similares, com a ingenuidade dos ocidentais, sempre dispostos a imaginar que os ideais democráticos, com sua base de sustentação no voto popular, acabem por conquistar os que só estão dispostos a governar pela força. Ou seja: Hitler usou o voto democrático para chegar ao poder para depois instalar uma ditadura socialista nazista. O Diálogo de FHC, todavia, acreditava na sua força de manter o voto como um fator de democracia e, portanto, sem provocar o êxodo ou a fuga das populações atingidas pela violência de revoluções e por ações de regimes de força, da esquerda ou da direita. Daí surge o termo "Social Democracia", que nada mais é do que uma ideologia de esquerda socialista que usam de ações democráticas para chegar ao poder para mais adiante, implementar uma ditadura socialista.

A mesma tolerância inglesa com Hitler eleito pelo povo alemão, vem se repetindo com a tolerância, dos Estados Unidos e outros países, com relação as eleições fraudulentas que colocaram Hugo Chávez, no poder. Chavez foi eleito usando a social democracia como ponte para chegar ao poder, sem o uso de uma força revolucionária. O que se viu na verdade, foi que após as eleições, Chavez adotou uma nova postura política, e uma ditadura sistemática foi implementada na Venezuela, sem qualquer reação do povo. Um sistema ditatorial, baseado na "revolução" bolivariana, numa nova e bastante repetida demonstração da ingenuidade anglo-americana, que sedada por doutrinas gramscistas e por ideais utópicos da social democracia, se deixou enganar e se levar por uma "falsa" ideologia democrática. Hoje a população venezuelana é obrigada a pagar o preço de uma guerra absurda, como já admitiu Kissinger, em relação a um segundo Vietnã na Colômbia, com o fracasso, que ele entende inevitável, do Plano Colômbia. Sem esquecer que foi ele quem assinou o documento de 74...

Na realidade, o voto é apenas um meio de exercer a democracia, mas não é ele que define a sua essência de um regime. Não é o voto que faz estabelecer o respeito dos homens que estão no poder com relação à dignidade e da liberdade do povo. Voto é forma; democracia é conteúdo. E conteúdo representativo, que ainda não foi alcançado com a plenitude e suficiência necessárias, na América Latina. Mas, enfim, foi o que propôs o Diálogo de FHC para manter o poder das esquerdas na América Latina: Que a esquerda, mesmo radical e guerrilheira, revolucionária e marxista, abandonasse a forma atual de tomar o poder, pela revolução e optasse pela participação em eleições, tendo como contrapartida o apoio do Diálogo para nele permanecer, pensando que, assim, evitariam as imigrações, pois não haveria repressão interna de caráter totalitária. Será que o povo brasileiro vai apreender com o povo venezuelano enganado por Chavez? E também, agora, com o povo do Haiti?

Também em contrapartida, haveria reação do Diálogo e de suas imensas influências nos Estados Unidos, a qualquer tipo de repressão militar ou policial com os golpes promovidos pela esquerda, que também poderiam resultar em imigração indesejada e forçada de haitianos, venezuelanos e outros. A tudo, se acrescia um esforço para que os governos fizessem acordos de paz com os que atuavam revolucionariamente, colaborando por todas as formas, para que a paz fosse obtida, de modo a permitir a formação dos partidos políticos de esquerda revolucionária, como aconteceu com o M-19 e outros movimentos, até quando não se sabe. Esta aí a causa do acordo de paz com a Farc, entregando-lhe um território à sua administração, sem conseguir o objetivo. Para quem não entendeu bem o que pregava o Diálogo de FHC, o plano era simples: A América Latina teria apoio do Diálogo para promover golpes de Estado, mas sem que isso afetasse a imigração de fugitivos dos regimes totalitários para os EUA. Por isso a democratização nas investidas para a implementação de ditaduras na América Latina. Ou seja: A democracia no Brasil não existe desde que o PSDB entrou no poder e passou a bandeira para o PT. É tudo uma farsa para se chegar ao verdadeiro objetivo que é implantar uma ditadura socialista.

A outra questão para o Pacto de Princeton, onde também FHC foi professor durante seu exílio voluntário, durante o regime de 64/68, era o controle populacional no mundo e na América Latina., Por isso FHC e o PSDB colocaram em prática, juntamente com o Foro de SP, ações políticas de controle populacional pelas vias mais radicais. Ao invés de utilizarem de políticas de conscientização familiar, optaram pela forma mais radical e perversa, ou seja, pela legalização na América Latina, do aborto, da esterilização e da união de homossexuais. Nos EUA existem 600 mil lares constituídos por homossexuais, mesmo que ainda não oficializados por leis civis ou atos oficiais, que, todavia, já vem acontecendo em certas regiões. O Homossexualismo é uma das metas da Nova Ordem Mundial para evitar a relação entre homens e mulheres e assim, evitar o nascimento de novos seres humanos. Por isso o PSDB e o PT implementam leis que incentivam a união homossexual, a troca de sexo e a esterilização de homens e mulheres. Mas as aberrações não terminam por aí. Durante o governo de FHC, todas as escolas públicas receberam cartilhas incentivado a relação entre meninos e também entre meninas. Entre pais e filhos e entre filhos e pais. FHC foi o guru que criou todas estas políticas levadas posteriormente ao pé da letra pelo PT.

As forças de esquerda, no compromisso com o Diálogo de FHC, dariam a sua colaboração para atingir a legislação necessária para oficializar essas questões, que, evidentemente, teriam, previsivelmente, a oposição da Igreja Católica, que precisaria ser enfraquecida com a noção de um misticismo individualista, que seria o determinante nas relações de cada um com Deus, sem necessidade de Igreja, sacramentos ou sacerdotes, ou, pelo menos, minimizando a presença desses elementos na população. Frei Beto e Frei Boff escreveram um livro defendendo esta tese. Isso deu início ao projeto de destruição familiar, ao incentivo do uso de drogas, a perversão e a doutrina da violência criada pela impunidade. Por isso vemos esta violência na sociedade. Hoje qualquer briga na rua, pode levar alguém à morte por um simples problema corriqueiro. A violência criada pela pressão imposta pelo sistema, cria propositalmente a miséria, cria propositalmente a dependência do uso e do consumo de drogas por parte dos jovens. Aliados à isso, o Estado cria o sucateamento de instituições estratégicas como a saúde. Filas e mortes por falta de médicos colaboram para o Stress social. A impunidade é outro mecanismo de stress social que colabora com a destruição da sociedade.Tudo isso gera um sentimento mental de revolta entre a população que acaba extravasando seus impulsos de forma violenta. Hoje matar alguém virou rotina dentro de uma sociedade que em meados dos anos 80 era extremamente conservadora e humana. A esquerda criou uma sociedade explosiva, revoltada, desumana, mal criada e perversa.

De outra parte, as questões levantadas, impunham também o enfraquecimento das elites, principalmente a "classe média". Os partidos políticos que sempre deram sustentação às elites nos países, responsáveis pela pobreza, segundo os comunistas, eram aqui no Brasil, representados pelo PFL, PPB, e seus líderes, como ACM, Maluf, etc., além de empresários e suas bases de sustentação na estrutura de governo. Tudo isso foi destruído pela esquerda golpista. ACM teve morte estranha, assim como seu filho Luis Eduardo Guimarães. Ambos eram de "direita" e defendiam uma sociedade democrática. Luis Eduardo Guimarães segundo médicos que não quiseram se expor, foi envenenado por uma substância usada pelos agentes da KGB. O Grupo do Rio de FHC, segundo alguns jornalistas da Mídia Independente, teve participação em diversas conspirações do PSDB na política brasileira, inclusive com as mortes misteriosas que envolveram o período do governo tucano.



Não podia se deixar de ter presente que, nos quinhentos anos de civilização no continente, os pretendidos suportes dessas elites, nessa visão de Princeton, eram as Forças Armadas e, especialmente a Igreja Católica, com a exceção da Teologia de Libertação, que só se diz católica por necessidade de permanecer atuando dentro dela. Há exceções de praxe, daqueles que se preocupam com a questão social, sem se recordar da doutrina social da Igreja e da sua atuação através dos séculos, na defesa da vida, da liberdade e da dignidade do homem, muito acima do que hoje se entende por direitos humanos. As Santas Casas e as escolas espalhadas por todo o país, fizeram mais pelo país do que as estruturas governamentais.

Isto implicava noutro ponto do Pacto, que era o enfraquecimento das Forças Armadas, pela sua redução, de um lado, e por nova destinação, de outro, e pela redução da capacidade de decisão das referidas Forças, por elementos à elas pertencentes, além de reduzir seus quadros e usá-las nas Forças de Paz da ONU. As Forças Armadas tem sua origem na necessidade, em certos momentos, de dar suporte para a diplomacia ou para ataques, como o que acaba de sofrer os Estados Unidos. Há também situações internas, que dizem respeito a manutenção da ordem e da lei, que ultrapassam as condições das policias, que obrigam a presença das Forças Armadas. Por isso FHC e Lula mantiveram a elite militar das nossas Forças Armadas no Haiti. Por isso FHC foi a ONU assinar um tratado de "NÃO INTERVENÇÃO MILITAR" em países da América Latina e principalmente no Brasil. O intuito é deixar um possível "opositor ao golpe", totalmente enfraquecido e desmembrado, evitando-se assim, uma oposição ao golpe comunista.

Quem é o ingênuo que sustentará que qualquer outro país da AL não poderá passar por situações semelhantes, como já sofreu na luta armada desencadeada por Castro no Brasil e outros países da América Latina? Inclusive na Bolívia, onde morreu o argentino-cubano Che Guevara. Como afirmar que, dentro dessa missão, não tenham de influenciar a política interna em razão de uma política de defesa, que exige debates internos, entre civis e militares? Como afirmar que a tradição da América Latina não exija, especialmente como mostra a história do Brasil, a necessidade de se fazer ouvir em certas ocasiões, especialmente em face da qualidade sofrível da classe política brasileira.? Ninguém quer regimes militares, mas ninguém quer regimes civis que deixem o brasileiro sem esperanças de construir um futuro adequado para seus filhos. A classe civil que ponha a mão na consciência antes de criticar os pronunciamentos militares em prol de um país que é de todos e em que todos são cidadãos. A América Latina não é os EUA. e, por isso, os EUA não devem querer impor a sua visão sobre o assunto, na América Latina, sob pena de desestabilizá-la.

De parte do Foro, na reunião de Princeton, foi colocada a questão do Haiti, onde Aristides, eleito, tinha sido retirado do poder pelas Forças Armadas haitianas, devendo retornar a ele, o que redundou num fracasso, que agora se tenta corrigir, inclusive com envio de contingentes das FFAA brasileiras, dentro da nova destinação...

Também, foi assumido, na reunião de Princeton, o compromisso de contribuir para a abertura de Cuba, em aspectos comerciais, inclusive turismo, em maior escala, desde que essa "abertura" ficasse dentro dos limites que assegurassem que o regime fosse mantido, sem riscos, apesar de não ter sido eleito, há já 42 anos, como agora afirmou Fox, presidente do México, além do presidente de El Salvador, que só admite restabelecer relações diplomáticas com Cuba, após a adoção do regime democrático. O certo é que, depois disso, a ONU aprovou a intervenção no Haiti. Não fez o mesmo em relação a Cuba, apesar de Fidel não ter sido eleito.

O Diálogo, mais recentemente, formou uma Comissão Parlamentar, do qual José Genoíno e dois outros parlamentares brasileiros, inclusive uns do PSDB, fazem parte, certamente com vistas à alteração da legalização do aborto, esterilização e união civil de homossexuais. O programa do PT não incluía estes pontos, mas permitiu aos parlamentares agirem como entendessem, no Encontro Nacional que se seguiu ao Pacto com o Diálogo. A participação de FHC, foi importante para que o PT, compactuasse em favor destas políticas.

Dentro desse contexto, realizou-se a reunião de Havana, de Julho de 93. As decisões foram, fundamentalmente três, afora o habitual dos manifestos da esquerda continental. Primeiro, decisão incondicional de todas as forças ali reunidas, no sentido de dar todo o apoio financeiro à Cuba, durante o período especial, decorrente da cessação do auxílio soviético e do leste europeu, inclusive com a compra de remédios e estímulo ao turismo. Itamar, visitado por Lula, adquiriu 300 milhões em remédios de Cuba, para entrega parcelada. Convênios de assistência médica familiar com Municípios, etc. Agora se pretende que os médicos formados em Cuba não tenham que passar por cursos de adaptação, a que são obrigados os formados em outros países. FHC abriu as portas para os médicos cubanos, afim de soltar dinheiro para o ditador Fidel Castro e bancar sua fortuna em bancos suíços. Depois veio o PT e criou um programa mais extenso, "O Mais Médicos", que sustenta Fidel com o repasse de milhões de dólares e torna uma classe de médicos cubanos em escravos. Há pouco dias o Exército brasileiro descobriu que um dos médicos era capitão do exército cubano, na verdade, um espião. Interrogado pelos militares brasileiros, o militar cubano confessou que não estava sozinho e como ele, havia "muitos" espalhados pelo Brasil.

Com a queda da URSS, a ditadura cubana ficou sem o valioso dinheiro russo e estaria fadada ao fim, causando a derrubada de Fidel Castro do poder. Com ajuda de países controlados pela esquerda e principalmente com a ajuda do dinheiro do povo brasileiro, Fidel permaneceu no poder. Ou seja: FHC, Lula e agora Dilma, bancaram e bancam a ditadura de Fidel há mais de 20 anos com dinheiro do povo brasileiro e ninguém fez nada. Inclusive Fidel e parentes seus recebem pensão e aposentadoria com dinheiro dos cofres públicos brasileiros. Enquanto um aposentado brasileiro recebe uma aposentadoria em torno de R$ 700 Reais, Fidel recebe uma mesada de R$ 50 mil por mês do governo brasileiro. A média das aposentadorias para parentes de Fidel é em torno de R$ 30 mil Reais.

A concentração de esforços de todas as forças revolucionárias do Foro para eleger Lula, tinha em vista a necessidade de uma base territorial e de um governo de expressão, para dar suporte ao que viria a ser uma espécie de União ou Federação (nome dado por Chávez), das Repúblicas Socialistas da América Latina, (URSAL no lugar da URSS...) facilitada pela quase unidade lingüística. No âmbito da imprensa atuaria, como atuou, escrevendo a favor de Lula, inclusive, em Clarin, de Buenos Aires, Jorge Castañeda, atual ministro de Relações Exteriores de FOX, mas assessor, na época, de Cárdenas, um dos líderes do Foro e ligado aos zapatistas. O Foro de Fidel e Lula e o Diálogo Interamericano de FHC querem transformar a América do Sul numa nova União Soviética. Não haveria mais fronteiras entre os países e todo o continente seria transformado em uma única república liderada por Fidel e Lula. No Brasil o governo ficaria com o PSDB, o cúmplice do golpe comunista nas Américas. Seria uma grande prisão vigiada e preparada para evitar fugas, como era a antiga URSS.

O terceiro objetivo definido na reunião do Foro, em Havana,, seria impedir o desenvolvimento da Nafta , que iria entrar em vigor no dia primeiro de janeiro de 94, no México, com provável expansão para outros países, colocando-se a luta dentro do tema do combate ao neo-liberalismo, por todas as formas possíveis. Nesse mesmo dia, houve o levante zapatista...

Se algumas forças do Foro se tornaram partidos, outras, como a FARC e o ELN fazem "cenas" de participação em negociações de paz, que nunca chegarão ao um final, a não ser com a tomada do poder por eles. O MST também faz parte do Foro e da estratégia deste para toda a América Latina. Tudo indica que os Senderos estão de volta, bem como os Montoneros, enquanto a Frente Ampla e o Movimento Sandinista se preparam para ganhar as eleições. em seus países, e a Frepaso rompe com o governo de la Rua, que acabou na rua.... Todos integram o Foro. O MST recebe verbas milionárias do governo através das estatais e bancos do Estado. Recebe armas, infra estrutura e treinamento de guerrilha, e tudo com o aval do PSDB e do PT, pois todo o processo de fortalecimento do MST se iniciou em 1994 com o PSDB no poder.


Trecho retirado de GAZETA DO BRASIL 

segunda-feira, 23 de março de 2015

MANIFESTAÇÃO POR INTERVENÇÃO MILITAR É CRIME OU GOLPE?

      Estão alardeando nas redes sociais que quem solicita uma intervenção militar, está cometendo crime passível de até quatro anos de cadeia, ou apoiando um "golpe militar".

      O Blog Conexão Brasília, diz que "Lei prevê até quatro anos de cadeia para quem faz propaganda de golpe militar", segundo a tese do advogado, René Ariel Dotti, que usa como base o Art. 5º, Parágrafo XLIV, da Constituição Federal de 88 e o Art. 22, Parágrafos I, II, III, IV da Lei de Segurança Nacional.

      A ministra  da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Ideli Salvatti, disse hoje (23/03/2015) que reivindicar uma Intervenção Militar, era "uma afronta ao sistema democrático" e que quem compartilha dessa ideia, está defendendo a aplicação de um "golpe militar no país".

Já o jurista Ives Gandra Martins, assegura que uma Intervenção Militar é constitucional, quando existe conflito entre os Poderes da República, ou quando solicitado por qualquer um deles, baseando-se no Art. 142, da C.F.

      Como chegar a uma conclusão, com tantas opiniões divergentes?

      A melhor maneira de entender o que é constitucional ou não, é partimos das premissas certas, ou seja, temos que analisar o que diz a nossa Carta Magna.

      Vamos começar analisando a matéria do Blog Conexão Brasília, que, segundo o advogado citado, solicitar Intervenção Militar seria crime previsto por Lei.

      O Art. 5º  reza que "Todos são iguais perante a Lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residente no país, a inviolabilidade do direito à vida, à segurança e a propriedade, nos termos seguintes:
      XLIV - Constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o estado democrático."

      Já  a Lei de Segurança Nacional, reza que é crime:

      "Art. 22 - Fazer, em público, propaganda
      I - de processos violentos ou ilegais para a alteração da ordem política ou social;
      II - de discriminação racial, de luta pela violência entre as classes sociais, de perseguição religiosa;
      III - de guerra;
      IV - de qualquer dos crimes previsto nesta Lei.
      Pena: detenção, de 1 a 4 anos.

      Como vimos, a C.F refere-se a "grupos armados" e não a uma instituição, como as Forças Armadas, portanto, nenhum Art. ou Parágrafo, tanto da C.F, como da L.S.N, pode ser aplicado a quem solicita uma Intervenção Militar

      O que esse advogado deixou de observar, foi que é crime quem atenta, contra o direito à propriedade privada, com grupos armados, como faz o MST, com o apoio de partidos políticos.

      Também deixou de observar, que grupos ativistas, com o apoio de partidos políticos e do governo, atentam contra o Art. 22, Parágrafo II da L.S.N.

      Agora vamos analisar o que diz a ministra  da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Ideli Salvatti e o jurista Ives Gandra Martins. Segundo a ministra, uma intervenção militar é golpe, enquanto que o jurista afirma que é uma ação prevista na C.F.

      De acordo com C.F, no Art. 1º, Paragrafo Único, "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição."

      Já o Art. 142, da mesma C.F, diz que:
      "As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da Lei e da ordem."   

      Partindo da premissa que, "todo o poder emana do povo" e que o povo pode exercer esse poder através de seus representantes ou "diretamente", podemos concluir que a vontade do povo é suprema, independente do que os seus representantes digam. E levando em consideração, que as FFAA, são regidas pela hierarquia, significa que o povo é o primeiro na linha de comando, estando assim sujeitas ao comando direto do povo, o que destituía o comando supremo do Presidente.

      Como o povo pode exercer o seu poder diretamente?

      O povo exerce o seu poder diretamente através de votação direta, seja num pleito eleitoral, num plebiscito ou num referendo, podendo exercer também através de manifestações públicas, como a que ocorreu no último dia 15.

      Nesse caso, se o povo manifestar publicamente o seu desejo de destituir o Presidente, ou todos os seus representantes, os comandantes militares, serão obrigados a atender a solicitação popular, para não correr o risco de serem punidos por insubordinação.

      Como vimos, a única opinião correta é a do jurista Dr. Ives Gandra, que do alto do seu saber jurídico, nos alerta pra não cairmos nas armações de vivaldinos.
 



domingo, 7 de setembro de 2014

31 DE MARÇO DE 1964 – UMA DATA A SER LEMBRADA.


General de Exército Pedro Luis de Araújo Braga .  
Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Militar

            Completa no próximo mês o seu Jubileu de Ouro o Monumento Cívico-Militar ou a Revolução Democrática Brasileira, na realidade uma contra-revolução que salvou o País do caos para o qual estava sendo conduzido e que postergou, por vários anos, o êxito de nova tentativa de tomada do poder por uma minoria comunista, então encastelada nos sindicatos e outras instituições, bem como em diversas esferas do Governo.
            Nossos detratores, os vencidos de então, que anistiamos na esperança de paz e de concórdia nacionais, incansáveis, obliterados e empedernidos que são, e outros que não viveram aqueles tempos sombrios mas que procedem como “o papagaio de casa de tolerância do interior”, rotulam-no de “Golpe Militar” que implantou a “ditadura” no Brasil. Este meio século, para eles, significa “anos de chumbo”, ou “anos de escuridão”.
            A técnica da propaganda aconselha que os slogans, os chavões, as idéias-força, as palavras-chave, devem ser repetidas à larga, até tomarem foros de realidade. E não faltam “marqueteiros” milionários, vendedores de ilusão, para ajudar nesse mister, que conta com a ampla difusão de certa mídia, comprada ou comprometida ideologicamente, e que não respeita ética e nem tem compromisso com a verdade.
            Se perguntarmos a um desses que engrossam tal corrente, até bacharéis, se sabem o que caracteriza uma ditadura e quais são os parâmetros de uma democracia, terão dificuldade em responder. Ignoram que todos os Presidentes Militares foram eleitos pelo Congresso e que a maioria dos países democráticos utiliza uma forma indireta de escolha de seus mandatários. Nunca se deram conta – ou esqueceram-se, ou jamais lhes disseram – por exemplo, que José Maria Alkmin, ex- Ministro da Fazenda de JK, foi o Vice-Presidente de Castelo Branco, e que Aureliano Chaves, ex-Governador de Minas Gerais, o foi de João Figueiredo. Não lhes interessa lembrar que o MDB era o partido de oposição e que, por duas vezes, chegou a lançar candidato à Presidência da República, derrotado no voto. E que havia, circulando, jornais contra o governo, como, no Rio de Janeiro, o Correio da Manhã….Ditadura?
            Mas, por quê ocorreu, há meio século, o movimento de que estamos falando? A situação nacional deteriora-se a tal ponto que se temia um iminente golpe comunista, tal como o tentado em Novembro de 1935, para a tomada do Poder. Eram greves em atividades essenciais, desabastecimento, inflação galopante, comícios ameaçadores, serviços públicos em crise, as intimidações da CGT. E a Nação, cuja voz era a voz de Deus, aflita, temerosa, apelou para suas Forças Armadas – povo fardado que sempre, ao longo dos tempos, estiveram a seu lado, pois nunca foram intrusas na História Pátria.
Como bem escreveu o lendário Osório, “a farda não abafa o cidadão no peito do soldado”. Sempre é bom lembrar a extraordinária “Marcha com Deus e a Família pela Liberdade”, que congregou, em passeata cívica e ordeira, um número incontável e inimaginável de bons brasileiros, de iniciativa e coordenação de Senhoras da sociedade.
            No âmago das Forças Armadas, a disciplina e a hierarquia, suas bases constitucionais e verdadeiras cláusulas pétreas, eram violentadas às escâncaras. Inspirados na velha tática napoleônica, tentaram dividir-nos, para nos bater por partes. Falava-se, abertamente, em “classe dos sargentos” e “classe dos oficiais”, como se não houvesse uma classe militar única e indivisível, organizada em círculos hierárquicos, sob uma disciplina comum. Teciam-se freqüentes loas aos chamados “Generais e Almirantes do povo” – os “legalistas”, afinados com o Governo e que colocavam a lealdade à figura do Presidente acima de seu compromisso para com a Nação, pois só esta é eterna – e os “Gorilas”, os que manifestavam preocupação com o estado das coisas e, por várias vezes, haviam alertado o Governo para a situação preocupante, na esperança de uma mudança sensata de postura. Mas o Comandante Supremo só ouvia os “pelegos” que tinham livre acesso a ele.
            Muitos não querem lembrar da revolta dos sargentos em Brasília; da “Associação de Marinheiros e Fuzileiros”, que pregava abertamente a insubordinação e cujos dirigentes, seguidos por outros, acabaram refugiando-se no Sindicado dos Metalúrgicos, que lhes deu apoio e de onde foram retirados, presos; da reunião no Automóvel Clube do Brasil, no Passeio Público do RJ, com o incentivo e a presença de João Goulart, e do espetáculo deprimente de praças carregando nos ombros um Almirante, seu adepto – todos fardados -, demonstração inequívoca de quebra de disciplina e de hierarquia. Não interessa mencionar os comícios comunistas, a ação das Ligas Camponesas, dos “Grupos dos 11”… Era a própria revolução marxista em marcha!
            Vitorioso o movimento democrático, tão solicitado e aplaudido pela maioria esmagadora da Nação e sem derramamento de sangue – diferente, pois, do que ocorreu em outros países onde foi implantado, pela força, o regime comunista – o Brasil ainda viveu anos difíceis, com o surgimento da luta armada, nas cidades e no campo: assaltos, seqüestros, roubos, atentados, guerrilhas. Foram os comunistas novamente derrotados e, outra vez, não contaram com o apoio da população.
            Mas, como resultado ou vingança, nossos detratores rotularam todos os que, cumprindo ordens superiores, empenharam-se na defesa da democracia, como “torturadores”, tal como dão, genericamente, a todo profissional da área de Inteligência – essencial a qualquer Estado democrático – o epíteto de “Araponga”.
            Derrotados naquela luta, apresentam-se hoje como “heróis da democracia”, cada qual fingindo ser um idealista que só queria o bem do Brasil… No fundo, há um interesse por indenizações, bolsas e cargos. E um exemplo dessa desigualdade e injustiça é patente: Mario Kozel Filho, um jovem soldado que durante a prestação do Serviço Militar inicial, estava de serviço de sentinela no Quartel-General do então II Exército, em S. Paulo, foi vítima de um atentado terrorista e morreu; sua beneficiária recebe pensão normal de 3º Sargento, graduação à qual foi promovido post mortem, enquanto que o assassino que o matou, anistiado, recebeu polpuda indenização e tem um salário mensal vitalício, isento de Imposto de Renda…
            Guerrilheiros de ontem, condenados hoje por outros crimes recentes de corrupção e afins, têm a desfaçatez de se declararem “presos políticos”. De seus companheiros de aventura, hoje no Poder?
            As obras destes cinqüentas anos aí estão, Brasil afora. É impossível alinhá-las todas nestas poucas linhas. Bem feitas, porque construídas com competência, honestidade e fiscalização. Ninguém foi acusado de corrupção. Não houve majoração indecorosa de preços, nem “mensaleiros”, tampouco dinheiro na meia ou na cueca, nem lavagem e depósitos em contas em paraísos fiscais. Aqueles que as edificaram morreram pobres. Mas, para os detratores sempre ativos, é imperioso desvinculá-las daqueles que as idealizaram e tornaram-nas realidade. Daí até o nome de algumas tentam agora mudar.  Na modesta placa de bronze colocada na Ponte Costa e Silva, lê-se: “…É um exemplo da determinação do Povo Brasileiro em caminhar firmemente para o futuro.” Este era o espírito nacional àquela época! Os jovens cantavam: “Pra frente, Brasil!” Hoje, uma entidade que parece não ter nada mais para fazer, quer mudar-lhe o nome. Está olhando pelo retrovisor da História! Será que pretende retirar o nome de Getúlio Vargas, ou Presidente Vargas, que exerceu, verdadeiramente, o governo ditatorial, do Estado Novo, dado a inúmeras cidades, usinas, escolas, hospitais e tantos outros logradouros públicos, no País, de Norte a Sul? E a propósito, não reconhecem que tal ditadura de quinze anos só teve fim, na realidade, quando do regresso vitorioso dos nossos pracinhas que lutaram contra o nazi-fascismo no Teatro de Operações da Itália.
             Agora, usando a mesma tática do grande general francês antes mencionado, procuram separar o “Exército de hoje” do “Exército de ontem”, fosso este que tentam cavar também nas outras Forças Singulares. Como se iludem! As infiltrações sensíveis de antes de 1964 nelas não se repetiram. Somos todos, da Ativa, da Reserva e Reformados, uma classe que pensa igual, que está alerta e vigilante, que troca idéias e que quer o progresso do País e o bem-estar do povo.
             O Brasil, que nasceu sob a sombra da cruz e que, como diz o cancioneiro popular, “é bonito por natureza e abençoado por Deus”, será sempre uma nação cristã, fraterna e acolhedora, amante da paz, livre e democrata. Jamais será dominada pelos comunistas, mesmo que isto custe a vida de muitos. É o nosso compromisso.
Fonte: Sociedade Militar

sábado, 6 de setembro de 2014

O QUE FOI 31 DE MARÇO DE 1964?

Por Alexandre Garcia
Gostaria de dizer algumas coisas sobre o que aconteceu no dia 31/03/1964 e nos anos que se seguiram. Porque concluo, diante do que ouço de pessoas em quem confio intelectualmente, que há algo muito errado na forma como a história é contada. Nada tão absurdo, considerando as balelas que ouvimos... sobre o "descobrimento" do Brasil ou a forma como as pessoas fazem vistas grossas para as mortes e as torturas perpetradas pela Igreja Católica durante séculos. Mas, ainda assim, simplesmente não entendo como é possível que esse assunto seja tão parcial e levianamente abordado pelos que viveram aqueles tempos e, o que é pior, pelos que não viveram. Nenhuma pessoa dotada de mediano senso crítico vai negar que houve excessos por parte do Governo Militar. Nesta seara, os fatos falam por si e por mais que se tente vislumbrar certos aspectos sob um prisma eufemístico, tortura e morte são realidades que emergem de maneira inegável.
Ocorre que é preciso contextualizar as coisas. Porque analisar fatos extirpados do substrato histórico-cultural em meio ao qual eles foram forjados é um equívoco dialético (para os ignorantes) e uma desonestidade intelectual (para os que conhecem os ditames do raciocínio lógico). E o que se faz com relação aos Governos Militares do Brasil é justamente ignorar o contexto histórico e analisar seus atos conforme o contexto que melhor serve ao propósito de denegri-los.
Poucos se lembram da Guerra Fria, por exemplo. De como o mundo era polarizado e de quão real era a possibilidade de uma investida comunista em território nacional. Basta lembrar-se de Jango e Jânio; da visita à China; da condecoração de Guevara, este, um assassino cuja empatia pessoal abafa sua natureza implacável diante dos inimigos.
Nada contra o Comunismo, diga-se de passagem, como filosofia. Mas creio que seja desnecessário tecer maiores comentários sobre o grau de autoritarismo e repressão vivido por aqueles que vivem sob este sistema. Porque algumas pessoas adoram Cuba, idolatram Guevara e celebram Chavez, até. Mas esquecem do rastro de sangue deixado por todos eles; esquecem as mazelas que afligem a todos os que ousam insurgir-se contra esse sistema tão "justo e igualitário". Tão belo e perfeito que milhares de retirantes aventuram-se todos os anos em balsas em meio a tempestades e tubarões na tentativa de conseguirem uma vida melhor.
A grande verdade é que o golpe ou revolução de 1964, chame como queira, talvez tenha livrado seus pais, avós, tios e até você mesmo e sua família de viver essa realidade. E digo talvez, porque jamais saberemos se isso, de fato, iria acontecer. Porém, na dúvida, respeito a todos os que não esperaram sentados para ver o Brasil virar uma Cuba.
Respeito, da mesma forma, quem pegou em armas para lutar contra o Governo Militar. Tendo a ver nobreza nos que renunciam ao conforto pessoal em nome de um ideal. Respeito, honestamente. Mas não respeito a forma como esses "guerreiros" tratam o conflito. E respeito menos ainda quem os trata como heróis e os militares como vilões. É uma simplificação que as pessoas costumam fazer. Fruto da forma dual como somos educados a raciocinar desde pequenos. Ainda assim, equivocada e preconceituosa.
Numa guerra não há heróis. Menos ainda quando ela é travada entre irmãos. E uma coisa que se aprende na caserna é respeitar o inimigo. Respeitar o inimigo não é deixar, por vezes, de puxar o gatilho. Respeitar o inimigo é separar o guerreiro do homem. É tratar com nobreza e fidalguia os que tentam te matar, tão logo a luta esteja acabada. É saber que as ações tomadas em um contexto de guerra não obedecem à ética do dia-a-dia. Elas obedecem a uma lógica excepcional; do estado de necessidade, da missão acima do indivíduo, do evitar o mal maior.
Os grandes chefes militares não permanecem inimigos a vida inteira. Mesmo os que se enfrentam em sangrentas batalhas. E normalmente se encontram após o conflito, trocando suas espadas como sinal de respeito. São vários os exemplos nesse sentido ao longo da história. Aconteceu na Guerra de Secessão, na Segunda Guerra Mundial, no Vietnã, para pegar exemplos mais conhecidos. A verdade é que existe entre os grandes Generais uma relação de admiração.
A esquerda brasileira, por outro lado, adora tratar os seus guerrilheiros como heróis. Guerreiros que pegaram em armas contra a opressão; que sequestraram, explodiram e mataram em nome do seu ideal. E aí eu pergunto: os crimes deles são menos importantes que os praticados pelos militares? O sangue dos soldados que tombaram é menos vermelho do que o dos guerrilheiros? Ações equivocadas de um lado desnaturam o caráter nebuloso das ações praticadas pelo outro? Penso que não. E vou além. A lei de Anistia é um perfeito exemplo da nobreza que me referi anteriormente. Porque o lado vencedor (sim, quem fica 20 anos no poder e sai porque quer, definitivamente é o lado vencedor) concedeu perdão amplo e irrestrito a todos os que participaram da luta armada. De lado a lado. Sem restrições. Como deve ser entre cavalheiros. E por pressão de Figueiredo, ressalto, desde já. Porque havia correntes pressionando por uma anistia mitigada.
Esse respeito, entretanto, só existiu de um lado. Porque a esquerda, amargurada pela derrota e pela pequenez moral de seus líderes nada mais fez nos anos que se seguiram, do que pisar na memória de suas Forças Armadas. E assim seguem fazendo. Jogando na lama a honra dos que tombaram por este país nos campos de batalha. E contaminando a maneira de pensar daqueles que cresceram ouvindo as tolices ditas pelos nossos comunistas. Comunistas que amam Cuba e Fidel, mas que moram nas suas coberturas e dirigem seus carrões. Bem diferente dos nossos militares, diga-se de passagem.
Graças a eles, nossa juventude sente repulsa pela autoridade. Acha bonito jogar pedras na Polícia e acha que qualquer ato de disciplina encerra um viés repressivo e antilibertário. É uma total inversão de valores. O que explica, de qualquer forma, a maneira como tratamos os professores e os idosos no Brasil. Então, neste dia 31 de março, celebrarei aqueles que se levantaram contra o mal iminente. Celebrarei os que serviram à Pátria com honra e abnegação. Celebrarei os que honraram suas estrelas e divisas e não deixaram nosso país cair nas mãos da escória moral que, anos depois, o povo brasileiro resolveu por bem colocar no Poder.
Bem feito. Cada povo tem os políticos que merece.
Se você não gosta das Forças Armadas porque elas torturaram e mataram, então, seja, pelo menos, coerente. E passe a nutrir o mesmo dissabor pela corja que explodiu, sequestrou e justiçou, do outro lado. Mas tenha certeza que, se um dia for necessário sacrificar a vida para defender nosso território e nossas instituições, você só verá um desses lados ter honradez para fazê-lo.

NOTIFICAÇÃO AOS PARTIDOS POLÍTICOS E JUSTIÇA ELEITORAL. PELO MINISTÉRIO PÚBLICO – PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA - PROCURADORIA DA REPÚBLICA/MS.




                              O POVO brasileiro, em INTERVENÇÃO CONSTITUINTE no Processo Histórico em decorrência de ruptura do Estado Democrático de Direito na fusão do voto com a bala na Instituição da Presidência da República da Magistratura de Estado, que instalou CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO na RAZÃO DE ESTADO que o instituíra em REAÇÃO DE CIDADANIA pelo exercício direito do poder, e/ou poder constituinte, contra o BANDITISMO OLIGÁRQUICO COMUNISTA TERRORISTA NO PODER, após ter declarado ao Poder Executivo, pela Procuradoria-Geral da República, como a Constituição institui, RECONHECER VACÂNCIA NAS PATENTES MANDATÁRIAS DE COMANDO SUPREMO E AUTORIDADE SUPREMA DAS FORÇAS ARMADAS, indicou o Exmo. Sr. Gen.de.Ex. ENZO MARTINS PERI, membro do Colegiado Constituinte titular da investidura constituinte de Magistratura de Estado, em virtude dos titulares constitucionais no art. 80 da Constituição não preencherem os dogmas do padrão moral, padrão de cátedra e padrão cívico que o Estado Democrático de Direito impõe para essa investidura, para ser empossado na interinidade emergencial da intervenção constituinte na Presidência da República.

                                 Para clareza, o Povo esclarece que a democracia brasileira é forense, decisória, militar, instalada pelo Estado Democrático de Direito na Instituição da Presidência da República da Magistratura de Estado, pela fusão do voto com a bala, e/ou, poder constituinte bifurcado no Mandato de Presidente da República, em poder civil constitucional, indireto, transitório, formado dos partidos políticos no Colegiado Mandatário composto do Presidente e Vice-presidente da República, Presidente da Câmara dos Deputados. Presidente do Senado e Presidente do STF, e em poder militar constituinte, permanente, formado das patentes eleitorais de comando supremo e autoridade suprema das Forças Armadas no Colegiado Constituinte composto dos Comandantes Superiores e Chefes de Estado-Maior da Armada, Exército e Aeronáutica.

                                 No período que se iniciou em 2.003, a subversão comunista terrorista que surgira em 1964, declarou que assumira o poder para executar o “Projeto de Poder do PT de Comunizar o Brasil em 22 Anos. Em cujo desempenho, instalou o BANDITISMO OLIGÁQUICO COMUNISTA TERRORISTA na Presidência da República, de onde ele se estendeu para o Congresso Nacional, Poder Judiciário, Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil, Universidades, Escolas Públicas e daí por todo o tecido institucional e estruturas operacionais da República, através do crime organizado nos governos, operado por gangues políticas e gerido por corporações quadrilheiras, com a nação envolvida na FARRA DO PT NO PODER regada à corrupção, cafajestismo, prostituição, ignorância, vicio e torpeza. Por onde fez da Constituição uma agenda de anotações dos interesses corporativos da bandidagem bifurcada em bandidos no poder e bandidos de campo. E transformou a democracia em regime prisional, com o povo sequestrado em seus lares e locais de trabalho, sob o terrorismo do medo, insegurança pública, insegurança jurídica, insegurança econômica, insegurança nacional, insegurança moral; guerra civil terrorista marginal; apodrecimento moral da civilização brasileira; destruição da família; destruição do ensino; desagregação da nação; destruição da Pátria e desmantelamento da Economia. E faliu o Pais, que está sendo movido por falcatruas contábeis; estelionato estatístico; renúncias fiscais; estelionato de consumo; estelionato de preços públicos; emissões de moeda fria; desaparecimento de negócios e atividades; recuperações de crédito; falências; fusões e incorporações de empresas; estagnação de investimentos; alijamento financeiro internacional e saqueamento generalizado das riquezas naturais do Brasil. Isso formou a RAZÃO DE ESTADO que impôs a REAÇÃO CONSTITUINTE DO POVO EM FORO DE SOBERANIA NAS FORÇAS ARMADAS QUE ENCARNAM O PODER CONSTITUINTE FORMADO DE NAÇÃO-TERRITÓRIO SOBERANIA, QUE É O POVO. Cuja razão de estado o POVO formalizou perante os poderes constitucionais, instituições e poderes públicos, como a Constituição institui, recebendo reconhecimento e homologações de todos.
                                 A RAZÃO DE ESTADO já satisfazia a tipificação do GOLPE COMUNISTA TERRORISTA contra o Estado Democrático de Direito, por inoculação estratégica nele, da tirania terrorista, comunista de bandidos, que deixou a nação sem foro de defesa no Regime, porque, em todos os poderes constitucionais e instituições, peticiona ao próprio bandido ou a protetor dele. Mas, a ela se acresceu o ato terrorista que chamam de “Lei 12.528 de 18.11.2011,” restabelecendo o status quo ante da Revolução de 64, para declarar a subversão comunista terrorista que a motivara, vencedora, e a nação, vencida em suas Forças Armadas, para sofrer como infame, em seus soldados vivos e mortos, perante a corte terrorista que chamam de “Comissão Nacional da Verdade,” o terrorismo execratório e de esquartejamento de personalidade. Com isso, o poder civil rompeu a sua fusão com o poder militar no Mandato de Presidente da República, por extinção de eficácia do Estado Democrático de Direito, no art. 1º inc. I,II,III e Parág. único, com o art. 3º inc. I, o art. 4º incs. II, VIII, o art. 5º incs. X, XXXVIII, XLIII e § 2º da Constituição, com o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Instalando CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO. Porquanto, operou vacância no Mandato de Presidente da República, por incompatibilização da titular com as patentes mandatárias de comando supremo e autoridade suprema das Forças Armadas, e destruição da SEGURANÇA HISTÓRICA DA PÁTRIA, que garante a democracia na dinâmica do Processo Histórico como civilização assentada na CONCILIAÇÃO CONSTITUCIONAL DA NAÇÃO. E instalou o Povo brasileiro em regime de desagregação terrorista comunista; dividido entre a subversão terrorista comunista de bandidos no poder, assentada no PT, MST, Via Campesina, CV, PCC, FARCs, e demais organizações criminosas, e o Povo absorvido em Forças Armadas, Polícia Federal, Polícias Miliares, Polícias Civis, que constituem a nação vencida sob execração moral e esquartejamento de personalidade, que encarnam a hombridade, honradez e caráter da nação.

                                  Disso, emergiu o POVO no exercício direto do poder, na Instituição da Presidência da República, nas Forças Armadas em Foro de Soberania, pela recuperação do Estado Democrático de Direito. E, em seu primeiro ato, exigiu definição de posição das Forças Armadas, perante o respectivo Alto Comando, que foi atendida pelo Exmo. Sr. Comandante do Exército Enzo Martins Peri, com a instrução à hierarquia, de fidelidade à HONRA HISTÓRICA DA NAÇÃO. E, na sequência da execução do “Projeto de Poder do PT de Comunizar o Brasil em 22 Anos,” Dilma Vana Rousseff Linhares anexou o Brasil à Cuba, por cujo objetivo, se tornou bandida inveterada como “assassina, assaltante, sequestradora, terrorista, infanticida,” e partilhou a Presidência da República com Fidel Castro. E submeteu o Brasil a uma construção terrorista internacional, com sede de deflagrações aqui e almoxarifado de sustentações em Cuba. Para cujo propósito, construiu o Porto de Mariel e diversos aeroportos em Cuba. Na execução do projeto de consolidação das “Repúblicas Socialistas.” Por onde resultou tipificada uma TIRANIA TERRORISTA COMUNISTA FUNDAMENTALISTA DE BANDIDOS, que demostra a convicção da bandidagem  no  poder, de já terem escravizado a nação. Como resulta claro do Decreto 8.243 de 23/05/2.014 que extingue o Estado Democrático de Direito e instala o Brasil por uma ANARQUIA QUADRILHEIRA TERRORISTA DE BANDIDOS, disseminados por todas as estruturas operacionais do poder, e sem corporificação estatal. A qual já foi usada por Lenin, Dimitri e Stalin na Rússia, quando implantou o mesmo tipo de terrorismo de bandidos que está sendo intentado aqui. E estão empenhados em um evento eleitoral estelionatário, terrorista, porque aniquila o Estado Democrático de direito. No qual foi eliminado Eduardo Campos, e assegurada garantia de continuidade à anexação do Brasil à Cuba. Mostrando que o terror não tem limites no tipo de tirania que se instalou no Brasil-Cuba. E, como seus precedentes em todo o mundo mostram, ele não tem nenhum tipo de consideração humana, mas, tão somente sua fixação pelo poder para saquear o país, massacrar a nação e destruir a pátria. Não instalam contraditório de defesa, e sim, atacam covardemente, à traição; fabricando dossiês, difamando, execrando. Sem respeito sequer pelos mortos, porque, para submeterem o Povo em suas Forças Armadas, ao terrorismo macabro de cemitério, desenterraram a ossada de João Goulart e a reintegraram na Presidência da República. Cuja, a partir disso, ficou sendo uma instituição macabra composta de: Dilma Rousseff, Fidel Castro e o Fantasma de João Goulart, no governo de Brasil-Cuba.
                                 Assim, destruíram a democracia; desintegraram a nação; depredaram a Pátria e extinguiram o Estado Democrático de Direito. O desastre final, instalando uma guerra civil terrorista encarniçada, como se perpetua na Coreia do Norte, Síria, Congo, Croácia, Venezuela, está vindo pela recessão com inflação e desemprego somadas. Logo, todas as cautelas de fraternidade nacional cedem ação ao bom senso, que tem exercitação racional no Estado Democrático de Direito.

                                Então, finalizados os procedimentos constitucionais e instalada a respectiva INTERVENÇÃO CONSTITUINTE o Povo na Instituição da Presidência da República, em recuperação da Magistratura de Estado, pelo Foro de Soberania nas Forças Armadas, indicou ao Colegiado Constituinte titular da investidura constituinte de Magistratura de Estado, o seu membro Gen.de.Ex. ENZO MARTINS PERI para ser empossado na Presidência da República, em regime de interinidade constituinte emergencial. Em data que será invocada ao Congresso Nacional, dentro das cautelas de segurança pública e segurança nacional que a conduta da subversão terrorista comunista de bandidos recomenda. O POVO em Foro de Soberania nas Forças Armadas, se rege no presente momento político do País, pelo art. 1º Parág. único, como o art 14 § 2º e o art. 142 § 3º inc. V, da CF. Não tendo, pois, responsabilidade para com o espetáculo eleitoral terrorista, aniquilador do Estado Democrático de Direito que está instaurado. Pois, embora sejam 38 associações eleitoreiras, todas emergem do Partido Comunistas, que assim se arregimentam por “coligações quadrilheiras” para a transformação do País em despojo das urnas à redistribuição entre as gangues políticas pelas “bases parlamentares” e “governos participativos.” De sorte que o status quo da RAZÃO DE ESTADO e da CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO não se altera com o espetáculo. Pois é questão extrapolada da esfera mandatária operacional do Estado, para a esfera estrutural constituinte dele, independentemente de pessoas no poder.

                                 Por se tratar de um procedimento forense, democrático, que dá ao mundo livre a supremacia de cátedra do Constitucionalismo como a MELHOR FORMULA de civilização que a intelectualidade humana alcançou, não há risco para a Segurança Nacional. E todos os riscos à Segurança Pública estão equacionados para que ocorra uma cirurgia na civilização brasileira, sem traumas profundos. Para cuja tranquilidade, a anarquia quadrilheira de bandidos terroristas que está sendo implantada, será substituída pelo PROJETO AMAZÔNIA – Soberania, Poder e Riqueza pelo caminho da roça, que traz a ECONOMIA EDUCATIVA pela FUSÃO DO TRABALHO COM A ESCOLA, ocupada com o trinômio: HOMEM-TERRA-NATUREZA, formada do COOPERATIVISMO DE ESTADO, entre iniciativa privada e governo, campo e cidade.

                                 FACE O EXPOSTO, O POVO em legitimidade democrática absoluta por 80.041.804 constituintes, no exércicio direto do poder instituído no art. 1º inc. I,II e Parág. único, com o art. 3º inc. I e o art. 127 da Constituição dá por notificados todos os 38  partidos políticos” e a Justiça Eleitoral em seus dois graus federativos, perante o Ministério Público na Procuradoria-Geral da República pela Procuradoria da República em Campo Grande/MS, à qual invoca a oficialização da presente, perante os poderes constitucionais; estabelecendo o prazo até o dia 15 de setembro de 2.014 para o reconhecimento da constitucionalidade da presente. Lembrando que em Foro de Soberania cessa a
estrutura infraconstitucional do Estado; prevalecendo unicamente a Constituição da República em sua distribuição federativa. Pois, o exercício direito do poder pelo Povo absorve a operacionalidade indireta representativa, sob a regência do art. 5º caput da CF. O silêncio implicará em reconhecimento e homologação tácita da indicação determinada pela RAZÃO DE ESTADO e CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO.


                                  Quartel General do Exército – SMU – Brasília/DF. pelo CMO/MS.
                                  02 de setembro de 2.014
                               Celio Evangelista Ferreira, jurista, com título de cidadania instituído no art. 14 § 1º, inc. II da Constituição e inscrição eleitoral 0038.4759.0647- Brasília/DF; com endereço operacional de cidadania no Quartel General do Exército – SMU – Brasília/DF, na representação constitucional da nação, acompanhado de: 1) Gal. de Ex.  Pedro Luiz de Araujo Braga; 2 – Gen Ex Angelo Baratta Filho; 3- Gen Ex Luiz Guilherme de Freitas Coutinho 4 – Gen Ex José Carlos Leite Filho 5 – Gen Ex. Domingos Miguel Antônio Gazzineo 6 – Gen Ex José Luis Lopes da Silva 7 – Gen Ex Luiz De Góis Nogueira Filho 8 – Gen Ex Valdésio Guilherme de Figueiredo 9 – Gen Ex Gilberto Barbosa de Figueiredo 10 – Gen Ex Luiz Edmundo Maia de Carvalho 11 – Gen Ex Antônio Araújo de Medeiros – 12 Tem. Brig. Ar (Refm) Ivan Frota 13 – Gen Ex Domingos Carlos Campos Curado 14 – Gen Ex Ivan de Mendonça Bastos 15 – Gen Ex Rui Alves Catão 16 – Desembargador do Tribunal de Justiça/RJ Bernardo Moreira Garcez Neto 17 – Gen Ex Cláudio Barbosa de Figueiredo 18- Gen Ex Carlos Alberto Pinto Silva 19 – Gen Ex Luiz Cesário da Silveira Filho 20 – Gen Ex Maynard Marques de Santa Rosa. 21- Gen Div Francisco Batista Torres de Melo 22 – Gen Div Amaury Sá Freire de Lima 23 – Gen Div Leone da Silveira Lee 24 – Gen Div Cássio Rodrigues da Cunha 25 –Gen Div Aloísio Rodrigues dos Santos 26 – Gen Div Robero Viana Maciel dos Santos Lista completa, 27–Gen Div Marcio Rosendo de Melo 28 –Gen Div Luiz Carlos Minussi 29 –Gen Div Gilberto Rodrigues Pimentel 30 – Gen Div Ulisses Lisboa Perazzo Lannes 31 – Gen Div Luiz Wilson Marques Daudt 32 – Maj Brig Ar Edilberto Telles Shirotheau Corrêa 33 – Maj- Brig do Ar Cezar Ney Britto de Mello 34 – Maj Brig Ar Irineu Rodrigues Neto 35 – Maj Brig Ademir Siqueira Viana 36 – Ge n Div Clóvis Puper Bandeira 37 – Gen Div Roberto Schifer Bernadi. 38- Gen Div Remy de Almeida Escalante 39 – Gen Div Sérgio Ruschell Berganaschi 30 – Gen Div Sérgio Pedro Coelho Lima. 41-Gen Bda Rui Leal Campello – Detentor do Bastão da FEB 42 – Brig Ar Leci Oliveira Peres 43 – Gen Bda Dickens Ferraz 44 – Gen Bda Paulo Ricardo Naumann 45 – Gen Bda Gilberto Serra 46 –Gen Bda Aricildes de Moraes Motta 47 –Gen Bda Durval A. M. P. de Andrade Nery 48 –Gen Bda Carlos Augusto Fernandes dos Santos 49 – Gen Bda Miguel Monori Filho 50 – Gen Bda Iberê Mariano da Silva 51 – Gen Bda Eduardo Cunha da Cunha 52 – Gen Bda Tirteu Frota 53 – Gen Bda César Augusto Nicodemus de Souza 54 – Gen Bda Geraldo Luiz Nery da Silva 55 – Gen Bda Marco Antonio Felício da Silva 56 – Gen Bda Newton Mousinho de Albuquerque 57 – Gen Bda Paulo César Lima de Siqueira 58 – Gen Bda Marco Antonio Tilscher Saraiva 59 –Gen Bda Manoel Theóphilo Gaspar de Oliveira 60 – Gen Bda Hamilton Bonat 61 – Gen Bda Elieser Girão Monteiro 62 – Gen Bda Pedro Fernando Malta 63 – Gen Bda Mauro Patrício Barroso 64 – Gen Bda Marcos Miranda Guimarães 65 – Gen Bda Zamir Meis Veloso 66 – Gen Bda Valmir Fonseca Azevedo 67 – Gen Bda Marco Antônio Sávio Costa 68 – Brig.Ar Sérgio Luiz Millon 69 – Gen Bda Carlos Eduardo Jansen 70 – Gen Bda Mario Monteiro Muzzi 71 – Gen Bda Paulo Roberto Correa Assis 72- Gen Bda Iram Carvalho 73 – Brig Ar Danilo Paiva Alvares 74- Gen Bda Jose Alberto Leal 75 – Gen Bda José Luiz Gameiro Sarahyba 76 – Gen Brig Ar – Guido de Resende Souza 77 – Gen Bda Sady Guilherme Schmidt 78 – Contra- Alm Med Luiz Roberto Matias Dias. Oficiais Superiores 79 - Cel Jarbas Gonçalves Passarinho 80 – Cel Carlos de Souza Scheliga 81 – Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra 82 – Cel Ronaldo Pêcego de Morais Coutinho 83 – Capitão-de-Mar-e-Guerra Joannis Cristino Roidis 84 – Cel Celso Seixas Marques Ferreira 85 – Cel Pedro Moezia de Lima 86 – Cel Cláudio Miguez 87 – Cel Yvo Salvany 88 – Cel Ernesto Caruso 89 – Cel Juvêncio Saldanha Lemos 90 – Cel Paulo Ricardo Paiva 91 – Cel Raul Borges 92 – Cel Rubens Del Nero 93 – Cel Ronaldo Pimenta Carvalho 94 – Cel Jarbas Guimarães Pontes 95 – Cel Miguel Netto Armando 96 – Cel Florimar Ferreira Coutinho 97 – Cel Av Julio Cesar de Oliveira Medeiros 98 – Cel.Av.Luís Mauro Ferreira Gomes 99 – Cel Carlos Rodolfo Bopp 100 – Cel Nilton Correa Lampert 101 – Cel Horacio de Godoy 102 – Cel Manuel Joaquim de Araujo Goes 103 – Cel Luiz Veríssimo de Castro 104 – Cel Sergio Marinho de Carvalho 105 – Cel Antenor dos Santos Oliveira 106 – Cel Josã de Mattos Medeiros 107 – Cel Mario Monteiro Campos 108 – Cel Armando Binari Wyatt 109 – Cel Antonio Osvaldo Silvano 110 – Cel Alédio P. Fernandes 111 – Cel Francisco Zacarias 112 – Cel Paulo Baciuk 113 – Cel Julio da Cunha Fournier 114 – Cel Arnaldo N. Fleury Curado 115 – Cel Walter de Campos 116 – Cel Silvério Mendes 117 – Cel Luiz Carvalho Silva 118 – Cel Reynaldo De Biasi Silva Rocha 119 – Cel Wadir Abbês 120 – Cel Flavio Bisch Fabres 122 – Cel Flavio Acauan Souto 123 – Cel Luiz Carlos Fortes Bustamante Sá 124 – Cel Plotino Ladeira da Matta 125 – Cel Jacob Cesar Ribas Filho 126 – Cel Murilo Silva de Souza 127 – Cel Gilson Fernandes 128 – Cel José Leopoldino e Silva 129 – Cel Pedro Carlos Pires de Camargo 130 – Cel Antonio Medina Filho 131 – Cel José Eymard Bonfim Borges 132 – Cel Dirceu Wolmann Junior 134 – Cel Sérgio Lobo Rodrigues 135 – Cel Jones Amaral 136 – Cel Moacyr Mansur de Carvalho 137 – Cel Waine Canto 138 – Cel Moacyr Guimarães de Oliveira 139 – Cel Paulo Carvalho Espindola 140 – Cel Nelson Henrique Bonança de Almeida 141 – Cel Roberto Fonseca 142 – Cel Jose Antonio Barbosa 143 – Cel Jomar Mendonça 144 – Cel Carlos Sergio Maia Mondaini 145 – Cel Nilo Cardoso Daltro 146 – Cel Vicente Deo 147 – Cel Av Milton Mauro Mallet Aleixo 148 – Cel José Roberto Marques Frazão 149 – Cel Brigido Montarroyos Leite 150 – Cel Flavio Andre Teixeira 151 – Cel Jorge Luiz Kormann 152 – Cel Aluísio Madruga de Moura e Souza 153 – Cel Aer Edno Marcolino 154 – Cel Paulo Cesar Romero Castelo Branco 155 – Cel Carlos Leger Sherman Palmer 156 – Cel Gilberto Guedes Pereira 157 – Cel Carlos da Rocha Torres 158 – Cel Paulo Soares dos Santos159 – Cel Mário Luiz de Oliveira 160 – Cel Wilson Musco 161 – Cel Luiz Fontoura de Oliveira Reis 162 – Cel Rubens Reinaldo Santana 163 – Cel Arthur Paulino Tapajoz de Souza 164 – Cel Josimar Gonçalves Bezerra 165 – Cel Affonso Correa de Araújo 166 – Cel Era Derli Stopato da Fonseca 167 – Cel Elmio David Dansa de Franco 168 –  Cel Antonio Carlos Pinheiro 169 – Cel Av Silvio Brasil Gadelha 170 – Cel Av Sílvio Barreto Viana 171 – Cel Jorge Caetano Souza do Nascimento 172 – Cel Sérgio Augusto Machado Cambraia 173 – Cel Manoel Soriano Neto 174 – Cel Nelson Roque Vaz Musa 175 – Cel Rubens Vaz da Cunha 176 – Cel Mário Muzzi 177 – Cel Luiz Caramuru Xavier 178 – Cel Av Valdir Eliseu Soldatelli 179 – CMG (FN) Guilherme Gonzaga 180 – CMG Cesar Augusto Santos Azevedo 181 – Cel José Alberto Neves Tavares da Silva 182 – Cel Pedro Figueira Santos 183 – Cel Respício Antonio do Espírito Santos 184 – Cel Av Silvio da Gama Barreto Viana 185 – Cel Djair Braga Maranhoto 186 – Cel Airton Alcântara Gomes 187 – Cel Arcanjo Miguel Vanzan 188 – CMG Francisco Heráclio Maia do Carmo 189 – Cel Ary Vieira Costa 190 – Cel Ricardo Perera de Miranda 191 – CMG Edmundo Amaral Baptista 192 – Cel Nicolau Loureiro Neto 193 – Cel AV Sérgio Ivan Pereira 194 – CMG Geraldo da Fonseca 195 – Cel Nelsimar Moura Vandelli 196 – Cel Cesar Augusto de Jesus Magalhães 197 – Cel Rogério Oliveira da Cunha 198 – Cel José Augusto de Castro Neto 199 – Cel Benedito Luiz Longhi 200 – CMG Rogério Ferreira Esteves 201 – Cel Albérico da Conceição Andrade 202 – Cel Orlando Galvão Canário 203– Cel AV José Alfredo de Tolosa Andrade 204 – Cel Pedro Arnóbio de Medeiros 205 – Cel Sérgio dos Santos Lima 206 – Cel Cezar Nunes de Araújo 207 – Cel Ivan Fontelles 208 – Cel Paulo Soares de Souza 209 – Cel Renato Brilhante Ustra 210 – Cel Ariel Rocha de Cunto 211 – Cel Rui Pinheiro Silva 212 – Cel Milton Moraes Sarmento 132 – Cel Paulo Sérgio da Silva Maia 214 – Cel Ney de Oliveira Waszak 215 – Eliana M.Pinheiro Winckler 216– Cibele Silveira Alves Nunes 217 – Norival Mendoniça 218 – Paulo Medina Filho 219 – Jaziva Fanstone 220 – Marcio Botelho 221 – Pedro Dalges Vences Leal 222 – Gil Macros Araújo 223 – Nivalo Georg 224 –  Jefferson Rodrigues 225 –  Eduardo José Wolff 226 – Gen Bda Paulo Chagas – Presidente do TERNUMA – 227 Cel Inf Paulo Cesar Fonseca – Secretário Executivo do TERNUMA – 228 Gen Bda Nelson Santini Júnior – 229 Cel Inf Ronaldo do Vale Brito – 230 Cel Inf Nilton Nunes Ramos – 231 Dr Gustavo Groszewicz Brito – Advogado – 232 Gen Bda Newton Mousinho de Albuquerque – 233 Gen Bda Álvaro de Souza Pinheiro – 234 Gen Ex JoséCarlos Leite Filho – 235 Gen Ex Maynard Marques de Santa Rosa - Cel Inf Adonai de Ávila Camargo - Gen Bda Luiz Eduardo Rocha Paiva - Cel Inf Norton Luis Silva da Costa – 236 Cel Inf Aluisio Madruga de Moura e Souza – 237 Dr Francisco Ramos - Engenheiro Químico – 238 Dr Sérgio Pegoraro - Engenheiro Civil – 239 Cel Cav Jorge Alberto Forrer Garcia – 240 Cel Com James Correa Caldas – 241 Cel Art Marco Antonio Esteves Balbi – 243 Gen Ex Armando Luiz Malan de Paiva Chaves – 244 Cel Art Carlos Alberto Brilhante Ustra – 245 Sra Marilia S. Pegoraro – 246 Cel Cav José Renato Costa Hilsdorf – 247 Sr Mário Sérgio de Oliveira – 248 Veterano da Polícia do Exército – 249 Cel Eng Albérico da Conceição Andrade – 250 Gen Bda António Florêncio Silva - Gen Div Ulisses Lisboa Perazzo Lannes – 251 Cel Inf Roberto Barbosa – 252 Cel Eng Luiz Osório Marinho Silva – 256 Cel Inf Cláudio Eustáquio Duarte – 257 Cel Inf Sergio Mauricio Marques /Tu 258- Cel Inf Edson Franco Immaginario  - 259 Cel Inf Edu Caldeira Antunes -260 Cel Inf Marco Antônio Cunha -261 Cel Inf Waldir Mattos -262 Cel Inf Juarez Antonio da Silva -263 Cel IE Marco Aurélio dos Santos Amaral -264 Cel Inf Antônio Rodrigues da Silva Filho- 265 Cel Inf Joaquim de Castro Junior- 266 Cel QEM Paulo Sérgio de Carvalho Alvarenga – 267 Cel MB Jeová Ferreira Rocha- 268 Dr Antônio Luis Fernandes Astorga - 269 Cad Art / Eng e Adv- 270 Cel Ronaldo Costa Magalhães- 271Cel Sebastiao Celio de  Aquino Almeida- 272 Cel Int Samuel Bohler de Oliveira- 273Cel Inf Renato Cevenini Salvador Ramos- 274Cel IE Francisco Eduardo Ferreira da Silva- 275 Cel Inf Paulo Cesar Alves Schütt- 276- Cel Eng Gilberto Machado da Rosa- Cel Cav Jones Moura do Amaral- 277 Sd Ricardo Henrique Vitti- 278 SR Francisco Ramos- 279 SR Antonio Carlos da Costa Portela- 280 Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis- 281SR Alexandre Cordeiro- 282 SR(a) Maria Cristina Beraldo Santini- 273 SR João Rogério Bocicovar- 274SR Thiago Groszewicz Brito- SR Marcio Menezes Mendonça-275 SR(a) Salete Oliveira- 276 Gen Sergio Pedro Coelho Lima- 277 SR Pedro Dalgis Vences Leal- 278 Cap Pedro Celestino Alves Tabajara- 279 SR Fernando Dias Ramos – 280 Gen Osmário Monteiro Zan- 281 Cb Edison José Garrett- 282 Cel Com Vanildo Braga Vilela – 283 SR Italo Jose Cardoso- 284 Cel Ariel Martim de Oliveira e Silva Junior-285 Professor(a) Carmelina Henriques Alves- 286 SR Pedro Paulo Leite do Prado- 287 Cel Com Gabriel Cruz Pires Ribeiro- 290 Cel Walber Guerreiro Pinheiro- 291 Cel Geraldo Pereira de Paula- 292 Ten Cel Rene Silveira- 293 Sr Carlos I.S. Azambuja-294 Gen Valmir Fonseca Azevedo Pereira-294 Sr Benedito Delfino da Silva Junior- 295 Cel Auler Afonso J C- Sr Antonio Augusto Teixeira de Freitas- Sr Alberto Marzullo- Sra Érica Rosa Trindade- Sr Josenilton Ferreira- 296 Sr Euclydes Corrêa de Souza Filho-297 Sr Tiago Ozolin- 298 Sr Sergio Marcelo Dolgoruky – 299 Dra Geórgia Las Casas- 300 Dr Teódulo Calasans De Almeida- 301 Sr Adilson Martins Gonçalez- 302 Sr Roberto Asterio de Castro Guerra- 303 Sra Grasiela Gonçalves Perez – 304 Cel Mileno Feitosa de Araújo- 305 Sra Bernardete de Almeida Costa- 306 Sr Antonio Araujo Medeiros-307 Gen Newton Mousinho de Albuquerque- 308 Sr Rui Mendes- Sr Doriel Locatel de Oliveira- 309 Sra Rosana Pie- Cel Jose M Medeiros- 310 Ten Cel Juarez Marcon- 311 Sr Pedro Dalgis Vences Leal- 312 Cel Aldemir Soares de Alencar- 314 Sr Roberto Luiz da Rocha- 315 Cel Paulo Delage- 316 Sr Hoche Luiz Pulcherio- Cel Arlindo Souza- 317 Profª Iara Maria Caetano Jacques- 318 Srª Sandra Ferreira Marins- 319 Sr Nelson Ferreira Filho- 320 Sr Matheus Dias – 321 Srª Maria Lucia Antunes Correa- 322 Gen Pedro Fernando Malta- Maj George Pereira Santa Rosa- 323 Cel QMB Aguinaldo Paulo Nascimento- 324 Ten Cel Luis Azambuja Contreiras Rodrigues- 325 Cel Ademar Antonio Eberl Garlipp- 326 Sr Ricardo Arruda Labatut Rodrigues – 327 Dr Leocádio Celso Gonçalves – Médico- 328 Cel Alexandre E. Javoski Gama- 329 Gen Abelardo Prisco de Souza Junior- 340 Sr Marcos Martinelli- 341 Sr Marco Antonio Sá- 342 Srª Carolina Vignolo Chagas Sette- 343 Sr Rafael Ramos Sette- 344 Sr José Paulo Vieira Salles - 345 Sr Marco Antonio Sávio Costa- 346 Sr Antonio Carlos Iranlei-347 Profª Sheila M C Bertrand – 348 Gen Div Gilberto Rodrigues Pimentel- 349 Profª Luci Tavares de Ascenção- 350 Cel Cav Raul Mario Magalhães Ribeiro- 351 Cel Vet Cyro Floriano Rivaldo Filho- 352 Srª Giesela Getzel - 353 Sr Frederico Frazão- 354 Sra Suely Rangel da Silva- 355 Ten Cel Inf Áureo Torres de Oliveira, e demais cidadãos e cidadãs que já ratificaram o procedimento interventorial.